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PRINCIPAIS FATOS POLICIAIS

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

domingo, 8 de novembro de 2020

domingo, 10 de novembro de 2019

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

PROEDI RN


Para aderir ao PROEDI, é preciso preencher este formulário, e protocolar na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Em seguida, deverá assinar juntamente com a SET o termo do acordo, que terá os mesmos prazos de validade dos contratos de mútuo com a Agência de Fomento do RN (AGN).
O Proedi foi estruturado a partir de diálogos abertos entre vários setores do governo e dos setores produtivos, sobretudo com a Fiern e faz parte das ações do projeto RN + Competitivo. De acordo com o secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, esse novo modelo foi baseado em programas similares que já são executados em outros estados do Nordeste. A diferença nesse novo formato é que, em vez de benefício financeiro para as empresas participantes, o Proedi é baseado em um modelo de renúncia fiscal.
O programa começa agora em agosto e vai até 30 de junho de 2032. O objetivo é estabelecer condições atrativas para o desenvolvimento da atividade industrial no Rio Grande do Norte, dando condições de competitividade para os contribuintes potiguares em relação aos estados vizinhos, que adotam esse modelo de incentivo por meio do crédito presumido. Na prática, o programa amplia o benefício de 75% (do antigo Proadi) para até 95% em caso de atividades estratégicas e empresas que geram maior número de empregos.
Pelas regras do decreto 29030, de 27 de julho de 2019, fica assegurada a manutenção do incentivo já usufruído pelas empresas atualmente beneficiárias pelo Proadi, mediante simples adesão ao Proedi sem interrupção do incentivo. A mudança também implica na simplificação do incentivo, ao contrário do Proadi, que implicava em contrato de financiamento, tornando mais ágil o processo de concessão.
REGRAS
Pelas novas regras, serão fornecidas renúncias fiscais de 75% a 80% do ICMS para as empresas localizadas em Natal e nos municípios de Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Extremoz. Renúncias entre 80% e 85% para as indústrias instaladas em Mossoró. E de 85% a 90% para as empresas situadas nas demais regiões do Rio Grande do Norte.
Também receberão benefícios fiscais as empresas que conseguirem manter, no mínimo, 8 mil empregos diretos no Rio Grande do Norte, independente da localização. No caso, essas corporações terão direito a uma renúncia entre 90% e 95%. A mesma regra vale para as empresas do segmento industrial relevante, notadamente das áreas de fabricação de veículos automotores, aeronaves , produtos  e farmoquímicos,  metalurgia, locomotivas,  motores elétricos, produtos químicos e petroquímicos, equipamentos de informática, materiais de uso médico hospitalar e odontológico e calçados.
FONTE – SITE GOVERNO RN

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

RIO GRANDE DO NORTE TERÁ DE QUALIFICAR 85.901 TRABALHADORES PARA A INDÚSTRIA ATÉ 2023



Com o avanço das energias renováveis e do conceito de indústria 4.0, as profissões transversais e ligadas à tecnologia estarão entre as mais buscadas nos próximos cinco anos no Rio Grande do Norte. Neste período, o estado tem o desafio de qualificar 85.901 trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico, qualificação e aperfeiçoamento. É o que mostra o Mapa do Trabalho Industrial 2019 e 2023, elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e publicado hoje (30).
O estudo se propõe a subsidiar a oferta de cursos da instituição, como também a apoiar jovens na escolha da profissão e trabalhadores que desejam se recolocar no mercado. As ocupações têm em sua formação conhecimentos de base industrial e por isso são oferecidas pelo SENAI, mas os profissionais podem atuar em qualquer setor da economia.
Divulgado nesta segunda-feira (30), o Mapa mostra que no topo do ranking por áreas que mais vão demandar a capacitação de profissionais com formação técnica no Rio Grande do Norte estão as chamadas transversais (3.203), ocupações compreendidas como aquelas cujos profissionais estão aptos a trabalhar em qualquer segmento, como técnicos em eletrotécnica e técnicos de controle da produção, pesquisadores e desenvolvimento. Seguido por energia e telecomunicações (2.017), metalomecânica (1.833), construção (1.507) e informática (1.493).
O diretor regional do SENAI-RN, Emerson da Cunha Batista, analisa que o fato do Rio Grande do Norte ter forte atuação nos segmentos de energias renováveis, com a liderança na geração de energia eólica no país e potencial de crescimento exponencial com a energia solar fotovoltaica reflete no fato de as duas áreas com maior demanda de formação técnica ser a de profissionais transversais e de energia e telecomunicação. Com as ocupações industriais de Técnicos em eletricidade e eletrotécnica e Técnicos em eletrônica liderando a demanda.
“Com a ascensão da indústria de energias renováveis, seja ela solar ou eólica, no estado, estão ligadas diretamente com essas áreas transversais. Porque não é só a instalação de painel solar fotovoltaico, há toda uma rede ligada que interfere e demanda profissionais qualificados. Construção civil não é apenas levantar prédio, há o estudo da acústica instalada nas paredes, da térmica de ambientes, do uso de sensores na parte elétrica para reduzir ou eliminar fiação”, explica ele.
Para 2020, o SENAI-RN tem previsão de 31 mil vagas para matrículas em cursos de educação profissional nas mais diversas áreas de atuação. “Tudo isso requer conhecimento, que deve ser começado o quanto antes para que esses profissionais estejam formados, nesses cinco anos, para atender a indústria e demais áreas que vão precisar deles. E começar hoje”, completa. Os cursos técnicos têm carga horária entre 800h e 1.200h (1 ano e 6 meses) e são destinados a alunos matriculados ou egressos do ensino médio.
As áreas com maior demanda por trabalhadores com cursos de qualificação estão confecção e vestuário, metalmecânica – área que deverá ter um acréscimo com a retomada do crescimento econômico -, além de construção, logística e transporte. E entre as ocupações estão operadores de máquinas para costura de peças do vestuário, padeiros e confeiteiros.
“O SENAI-RN dispõe em suas unidades, em Natal e interior, de cursos que atendem todas as áreas apontadas no mapa. Inclusive com formação e oferta de cursos também por demanda, quando temos listas de espera. Temos cursos nas áreas de construção, confecção, alimentos, panificação, energias, metalmecânica, entre outros, com padrão de excelência e certificação”, lembra o diretor.
Já em nível superior, segundo o Mapa, as áreas de gestão, informática e construção serão as que mais vão precisar qualificar profissionais no período de 2019 a 2023, no estado potiguar.
Formações estão ligadas às novas tecnologias
Com o advento da quarta revolução industrial, a chamada indústria 4.0, explica o diretor regional do SENAI-RN, Emerson da Cunha Batista, todas as profissões vão precisar de conhecimento sobre tecnologias, seja em pequenas aplicações, como uso de sensores, pequenas automações nos processos de produção, gestão ou eliminação de desperdícios.
“O uso das novas tecnologias não é somente numa visão futurística da robótica, mas nas pequenas automações também. O pedreiro, hoje, não trabalha só com a colher de pedreiro, ele vai ter que entender e lidar com máquinas, sensores que contam os tijolos que passam na esteira, por exemplo. Ou seja, requer esse conhecimento, a atualização por meio de cursos de formação, qualificação técnica”, explica o diretor.
No estado, segundo aponta o estudo, há uma forte tendência pelos cursos de aperfeiçoamento (formação continuada) de trabalhadores que já estão empregados. “Esta é uma demanda que nós já atendemos. São profissionais que já estão no mercado de trabalho e buscam se aperfeiçoar na área escolhida. A constância da educação continuada leva a excelência e contribui para a permanência, crescimento ou mesmo recolocação no mercado de trabalho”, disse.
Neste sentido, Emerson Batista observa que o mercado de trabalho prioriza o profissional que tem excelência na área de atuação. “O ideal é que o trabalhador, em vez de fazer muitos cursos de formação inicial em áreas diversas, ter foco numa área de atuação e realizar todas as qualificações necessárias para se tornar o melhor, o que traz as soluções”, afirma.
Em parcela menor (27%) no RN, estão aqueles que precisam de capacitação para ingressar no mercado de trabalho (formação inicial). Nesse grupo estão pessoas que vão ocupar tanto novas vagas quanto postos já existentes e que se tornam disponíveis devido a aposentadoria, entre outras razões.
CONHEÇA AS DEMANDAS DE CADA ÁREA:
Em formação técnica no Rio Grande do Norte, as áreas transversais; energia e telecomunicações; metalmecânica; construção; e informática são as que mais irão precisar de profissionais capacitados nos próximos cinco anos.
Áreas com maior demanda por formação – Técnicos
FONTE JORNAL DE FATO

ÂNGELO VARELA

FILHO DO EX-GOVERNADOR JOSÉ VARELA

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PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS, MOSSORÓ-RN, COM 79 BLOGS E MAIS DE CINCO MIL LINKS. STPM JOSÉ MARIA DAS CHAGAS, MOSSORÓ-RN, 12 DE SETEMBRO DE 2018

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